A noção de que somos uma comunidade terrena nos desafia cotidianamente, em vários sentidos. Essa ideia exige muito de nós e talvez tenhamos que desconstruir jeitos de viver e valores que nos trouxeram até aqui.

A ideia de que evoluímos ao longo da história não significa, necessariamente, que houve um progresso, e é a educação que vai nos ajudar a ir fazendo um novo percurso no sentido de produzir uma sociedade mais autocrítica e sustentável.

Neste sentido, o rabino Nilton Bonder nos chama a atenção para o quanto alimentamos o que ele nomeia como energias sujas: controle e prazer, ao invés de “energias limpas”, como graça e servir. Você confere suas reflexões no Café Filosófico deste domingo (27)!

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