No mundo atual, a nossa potência de vida é medida pela nossa capacidade de trabalhar, de produzir. Seguindo essa régua, a velhice fica estigmatizada como um época de perdas e de pouca potência.
Neste programa, a psicanalista Hélia Borges analisa como somos impedidos de viver e entender as metamorfoses da maturidade. Ela questiona os modelos científicos e sociais de velhice.
Se cada ser é único, por que a velhice não pode ser uma para cada um de nós? Como podemos ver as potências e ganhos da maturidade, apesar do saldo de perdas que insistem em recair sobre esta fase da vida?
Você confere essa reflexão no 11° episódio da série “Vida em movimento e os movimentos da vida”, do Café Filosófico.
#CaféFilosófico20Anos #TVCultura
Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades!
Siga as redes da TV Cultura!
Facebook: https://www.facebook.com/tvcultura
Twitter: https://twitter.com/tvcultura
Instagram: https://www.instagram.com/tvcultura/
TikTok: https://www.tiktok.com/@tvcultura?lang=pt-BR
Site: https://tvcultura.com.br/
Siga o Instituto CPFL
- Facebook: https://www.facebook.com/institutocpfl
- Twitter: https://twitter.com/cafe_filosofico
- TikTok: https://www.tiktok.com/@cafefilosofico?lang=pt-BR
- Site: http://www.institutocpfl.org.br/