O colunista Atílio Bari comenta o espetáculo “Brilho Eterno”, adaptação teatral do filme de 2004. A peça, estrelada por Reynaldo Gianecchini e Tainá Müller, conta a história de dois apaixonados que recorrem a uma empresa de apagamento de memórias para esquecerem um do outro. A narrativa abre espaço para uma reflexão sobre a importância da preservação da memória.