Há algum tempo, “até que a morte nos separe” se transformou em “infinito enquanto dure".

Para que chegássemos ao ponto em que a separação já não seja vista com olhar preconceituoso, muitas crenças precisaram ser transpostas e ressignificadas.

Atualmente, convivemos ao mesmo tempo com o ideal do amor romântico, com relações líquidas, com a possibilidade de discussão de não-monogamia e com movimentos que pregam o altar como um valor a ser resgatado.

No terceiro episódio da série “Vida em movimento e os movimentos da vida”, o psicoterapeuta Alexandre Coimbra Amaral reflete sobre identidades que se constroem e se desfazem, sobre aquilo que é desejo e aquilo que é frustrante, sobre o possível e o ideal na construção de nossas relações cotidianas.

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